Dia 03/06. Sexta etapa da FKBH. Grid invertido com Luiz
Malta na pole, PJ em segundo, Henrique Matos e Luciano Hudson na segunda fila.
Dada a largada, Luiz se mantem em primeiro e PJ em segundo.
Luciano assume a terceira colocação e pressiona os dois ponteiros. Ainda na
primeira volta, na curva do miolo, Luciano tenta ultrapassagem dupla e acaba
acertando Malta que roda levando consigo o PJ também. Arthur Camardelli não
conseguiu desviar do acidente e acabou se chocando com PJ avariando seu kart
precisando de trocá-lo.
Nessa confusão, quem se deu bem foi João Henrique que
assumiu a primeira colocação e começou a abrir. Luciano foi para a segunda
posição seguido de Henrique, Sérgio Salomão e Mateus Marlon.
Ainda nas primeiras voltas, Sérgio atacou seu companheiro de
equipe e assumiu a terceira colocação. Mateus também não perdeu tempo e logo
fez sua ultrapassagem em Henrique.
João Henrique, absoluto em sua liderança, percebe que seu
lastro estava errado e que o conjunto kart/piloto estaria abaixo do peso mínimo
previsto no regulamento. Com isso o piloto resolve abandonar a corrida
entregando de presente a liderança para Luciano. Nessa hora, Bruno Lima ganha a
quinta colocação mas começa a ser pressionado por Fernando Stricker que tinha
largado do fundo do pelotão. Depois de um bom pega, Stricker ultrapassa Bruno
na penúltima volta e garante seu lugar no pódio.
Luciano Hudson recebe a bandeirada final em primeiro,
seguido de Sérgio Salomão e Mateus Marlon. Henrique Matos chega em quarto e
Fernando Stricker em quinto.
Com esse resultado, Sérgio Salomão assume a liderança do
campeonato obtendo pódio em todas as etapas que participou no ano.
A 5ª etapa teve o grid formado pela inversão dos dez
primeiros da etapa passada, o que deu ao líder do momento, Henrique Matos, a
pole position. Na primeira fila ainda tivemos Mateus Marlon e na segunda fila,
Bruno Lima e João Henrique.
Com uma ótima largada, João Henrique pulou para a ponta,
deixando Henrique para trás, em disputa com Mateus. Ainda na primeira volta
Mateus ganha a segunda colocação. Bruno fecha a primeira volta em quarto lugar,
porém perde posição para Sérgio Salomão e logo depois para seu companheiro de
equipe Pedro Giovannini.
Sérgio também ultrapassa Henrique e o pelotão fica, na
ordem, com João Henrique, Mateus, Sérgio, Henrique, Pedro Giovannini, Bruno e
Pedro Castro.
Mateus faz ultrapassagem em João Henrique e toma a liderança
da prova, enquanto Bruno começa uma reação ultrapassando Giovannini e depois o
Henrique.
Pedro Castro, que tinha perdido sua posição para Luciano
Hudson, vai fazendo ultrapassagens também em Giovannini e Henrique até assumir
a sexta posição.
A essa altura, Bruno faz mais duas ultrapassagens
importantes, em Sérgio e no João, e assume a segunda posição, buscando alcançar
o Mateus.
Após uma competição acirrada, Bruno tenta uma ultrapassagem
em Mateus e é surpreendido por João que se coloca também na briga, tendo 3
karts lado a lado subindo a Reta do Estacionamento. Na curva seguinte, a
definição dessa briga foi concluída com Bruno em primeiro, João em segundo e
Mateus em terceiro. Sérgio se junta a esse pelotão em quarto.
Inicia-se então uma bela briga entre João e Mateus, muitas vezes ameaçado por Sérgio também, e Castro e Luciano, que trocam de posição várias vezes. Essas brigas duram até a bandeirada final que define o pódio com Bruno Lima, João Henrique, Mateus Marlon, Sérgio Salomão e Pedro Castro.
A primeira etapa noturna do ano aconteceu no dia 27 de abril.
A temperatura estava baixa e a pista escorregadia, com risco muito grande de rodar
caso utilizasse um pouco mais da zebra e beliscasse a grama. Nesse contexto, os
pilotos saíram para a classificação do grid de largada. Logo na primeira volta
alguns pilotos constataram a facilidade de derrapar e rodar com o kart.
O mais rápido na classificação foi Pedro Castro, seguido de
Rodrigo Moreira. Na segunda fila estavam Pedro Giovannini e Arthur Camardelli.
Sérgio Salomão e Tílio Ever faziam a terceira fila.
Na largada todos mantiveram sua posição com exceção do Tílio
que perdeu sua posição para o Pablo Nascimento que largou na sétima posição.
Pedro Castro conseguiu defender sua primeira posição nas primeiras
voltas porém Rodrigo fez a ultrapassagem no final da reta oposta na volta 6. A
partir daí foi Castro que seguiu Rodrigo de perto até o final da corrida, mas
não conseguiu retomar a posição.
Pedro Giovannini fez uma corrida relativamente tranquila.
Largou em terceiro, assistiu a briga dos dois primeiros colocados e não foi
atormentado pelo quarto lugar. Conclusão: subiu em terceiro lugar no pódio.
Já Arthur Camardelli sofreu pressão de Sérgio Salomão que conseguiu a ultrapassagem na metade da corrida. Em tentativa de se manter próximo ao Sérgio, Arthur errou o pé na curva da ferradura, saiu da pista e rodou na grama úmida. Foi um adeus ao pódio, que acabou caindo no colo de Pablo Nascimento que passou de sexto para quinto, fazendo sua tão desejada e merecida estreia no pódio e ainda levando mais 2 pontos pela volta mais rápida.
Já perto de meia-noite o pódio foi comemorado com Rodrigo Moreira, Pedro Castro, Pedro Giovannini, Sérgio Salomão e Pablo Nascimento.
A terceira etapa teve grid definido com a inversão dos 10
primeiros colocados da etapa anterior, posicionados de forma invertida. A
posição de honra ficou com Pedro Giovannini que teve ao seu lado João Henrique
fechando a primeira fila. Dada a largada, João Henrique assumiu a liderança da
corrida na primeira curva. Giovannini, já sentindo que teria uma etapa complicada
devido ao pouco rendimento do seu kart, conseguiu segurar a segunda colocação
lutando muito nas frenagens. Essa dificuldade resultou em uma rodada na entrada
da curva 1 na terceira volta. Pedro Castro e Arthur Camardelli, que vinham logo
atrás, não conseguiram desviar, batendo em Giovannini. Otacílio Martins, em boa
5ª colocação, também não consegue desviar. No fim, mais de 8 karts se
envolveram no incidente, e isso mudou de forma significativa as posições dos
pilotos para a etapa.
João Henrique seguia mais líder que nunca, tendo agora Pedro
Castro como segundo colocado e Renato Americano assumindo a terceira.
Giovannini cai para as últimas posições.
A partir de então, os ponteiros começaram a se aproximar de
João Henrique. Fernando Stricker conseguiu buscar o ponteiro e passou a liderar
a prova, sempre pressionado por Pedro Castro. João Henrique em 3º, Renato
Americano em 4º, seguido de perto por Henrique Matos e Sérgio Salomão.
Sérgio e Caio Félix, que largaram fechando o grid, fizeram
ótima prova. Ainda no meio da corrida Sérgio já estava entre os 5 primeiros e
faltando 2 voltas para a bandeirada ultrapassou Stricker na curva Rodomec. João
Henrique e Henrique aproveitam esse momento que Stricker passa além da zebra e
também o ultrapassam.
Última volta com emoção. Sérgio liderava, seguido de perto
por João Henrique, Henrique, Stricker, Caio, Pedro Castro e Renato Americano.
No grampo, após as gêmeas, Stricker ultrapassou Henrique, e João Henrique buscou
a ultrapassagem em Sérgio na curva de entrada para a reta de chegada, porém beliscou
na grama, perdeu velocidade e foi ultrapassado por Stricker e Henrique na linha
de chegada, terminando em 4º.
O pódio ficou com Sérgio Salomão, Fernando Stricker,
Henrique Mattos e João Henrique. Caio Félix conseguiu fechar o pódio chegando
em quinto lugar fazendo a volta mais rápida da corrida.
Em mais uma etapa do campeonato, a segunda, Mateus Marlon largou em primeiro e com um kart desequilibrado acabou perdendo a posição para Renato Americano, que seguiu abrindo caminho de cara pro vento até o final da corrida e com uma pilotagem precisa, garantiu sua primeira vitória na FKBH.
Henrique Matos foi o próximo a passar Mateus, se
distanciando na segunda posição. A vez agora era do Luciano Hudson pegar a terceira
posição. A briga foi intensa entre Mateus, Luciano e Fernando Stricker… todos
tentando passar o Mateus que era mais lento em pista.
Luciano não conseguia realizar a ultrapassagem em Mateus e quem
acabou sendo ultrapassado foi ele. Passou Stricker, Pedro Castro e Arthur
Camardelli.
Na sequência, Stricker assumiu a terceira colocação e Mateus
segurou bem e conseguiu garantir o quarto lugar. Arthur fazendo uma ultrapassagem
em Pedro Castro chegou em 5º lugar.
Assim sendo, o pódio formou com Renato Americano, Henrique
Matos, Fernando Stricker, Mateus Marlon e Arthur Carmadelli, com Luciano Hudson
cravando a melhor volta.
Os karts saíram pra pista pela primeira vez no ano, dia
04/02, e foram direto para a classificação do grid de largada.
E o ano começou muito bem para Emerson Chagas… será? O
piloto mais leve do grid apertou o pé em um kart bem equilibrado e cravou a
Super Pole! Um debut na largada… Completando a primeira fila estava o campeão
Luciano Hudson, de volta para uma temporada completa.
Na largada Luciano assume a primeira colocação mas continua sendo pressionado por Emerson, que por sua vez, estava sendo pressionado por Rodrigo Moreira. Em uma tentativa de ultrapassagem na curva 1, o kart do Rodrigo se desequilibra e vai ao encontro do kart do Emerson. Os dois foram parar nos pneus. Fim de prova para o Emerson que resolveu não voltar para pista tentando ao menos ganhar alguns pontos. Já Rodrigo voltou e ainda conseguiu chegar em 16º lugar.
O presente caiu no colo do Sérgio Salomão que viu todo esse
incidente na sua frente e herdou a segunda colocação. De quarto para segundo em
um piscar de olhos!
Assim sendo, o pódio foi completado por Fernando Stricker,
Pedro Giovannini e Pedro Castro, que marcou sua volta para a FKBH no quinto
lugar do pódio.
O campeão da etapa também marcou sua volta em grade estilo. Parabéns
Luciano Hudson!
Pódio completo: Luciano Hudson, Sérgio Salomão, Fernando
Stricker, Pedro Giovannini e Pedro Castro.
A grande final, 03/12, prometia uma briga entre Fernando
Stricker, Álvaro Paiva e Pedro Giovannini. Com diferenças de 6 e 2 pontos do
primeiro para o segundo e do segundo para o terceiro lugar, respectivamente,
trazia uma emoção extra para a corrida.
Jogando com cautela, os três primeiros colocados não
protagonizam a disputa esperada em pista. O protagonismo da etapa ficou com
Bruno Lima, que conquistou a super pole e ficou com a segunda colocação e com
Sérgio Salomão que conquistou a vitória.
Porém o terceiro lugar ficou com Álvaro Paiva. Aí começou o
suspense para a soma dos pontos para saber se ele tinha superado Fernando
Stricker.
A quarta colocação da corrida ficou com Mateus Marlon e a
quinta posição, fechando o pódio, ficou com Pedro Giovannini.
Bem, voltando ao campeonato, Stricker e Álvaro saíram empatados
em número de pontos, podendo ter a volta mais rápida como ponto decisivo de
desempate. E a volta mais rápida da corrida foi cravada por… Álvaro Paiva. Os
dois pontos extras desempataram o campeonato.
Se não houve disputa dentro da pista nessa última etapa, a
totalização dos pontos foi emocionante.
O campeonato ficou com Álvaro Paiva em primeiro, Fernando Stricker
em segundo e Pedro Giovannini em terceiro. Entre as equipes, a RP Kart Racing
Team ficou em primeiro seguida por Scuderia Veloce e Horse Power Racing.
A 11ª etapa teve Henrique Matos como campeão! Foi o debut do
piloto no lugar mais alto do pódio. Ainda teve uma sucessão de problemas para
Fernando Stricker e a quebra do kart de Pedro Giovannini, o que fez a tabela
embolar para a grande final do dia 3 de dezembro.
Logo na largada, Giovannini assumiu a ponta seguido por
Henrique. Com os acidentes de Pablo Nascimento e Bruno Lima, Álvaro Paiva e
Rodrigo Moreira também foram para as cabeças. Mateus Marlon se mantinha bem,
enquanto Renato Americano ganhava posições.
Henrique conquista a liderança e Renato segue nas
ultrapassagens conseguindo conquistar a segunda posição quando passou o Álvaro.
Pedro Giovannini sofre um revés e seu kart quebra, o fazendo trocar de kart e
consequentemente chegar em último lugar.
Essa quebra fez o campeonato ficar emocionante para a final. Stricker ainda mantém a liderança com 6 pontos para o segundo colocado. Porém a segunda colocação muda de mãos. De Giovannini vai para Álvaro, com diferença de 2 pontos.
O pódio dessa etapa ficou com Henrique Matos, Renato
Americano, Álvaro Paiva e Mateus Marlon. Em quinto, com grande apresentação
voltando de uma pausa de mais de um ano, o campeão de 2018, Luciano Hudson.
A 10ª etapa começou com a disputa da super pole que ficou
com Renato Americano no primeiro lugar, dividindo a primeira fila com Fernando
Stricker.
Na largada as posições se mantiveram, e Rodrigo Moreira logo
começou a se aproximar de Bruno Lima que estava em 3º lugar. Feita a
ultrapassagem, Rodrigo foi a caça de Fernando Stricker e Renato Americano. Em
ultrapassagem fora dos acordos de briefing, Rodrigo assumiu a liderança da
corrida, subindo ao pódio, porém punido com a perda de 5 pontos.
A briga entre Stricker e Americano se intensificava quando
Álvaro Paiva, Pedro Giovannini, Luiz Fernando e Henrique Matos se juntaram a
esse pelotão.
A essa altura, Rodrigo já abria de Americano que também
conseguia ter distância de Stricker, que brigava pela terceira posição,
enquanto Giovannini rodava e perdia sua posição no pódio.
As quebras dos karts
começariam a mudar a história da corrida. O motor do kart do Stricker morreu e
ele se viu cair para último lugar, conseguindo ainda voltar para pista e
garantir 2 pontos. Já o azar de Americano foi completo. O kart quebrou faltando
duas voltas para o fim quando ele ocupava a segunda posição. Conseguiu levar um
ponto para casa.
Com tudo isso, o pódio ficou com Rodrigo Moreira
(penalizado), seguido de Álvaro Paiva e Luiz Fernando. Henrique Matos em ótima
corrida garantiu a quarta posição seguido de Mateus Marlon.
Como começou a
correr de kart? Desde criança sempre fui um fã de F1, automobilismo e
carros em geral. Como não tive oportunidade de correr na infância e
adolescência, foi somente na fase adulta que comecei a correr em turmas de
amigos e com colegas de empresa. As pistas eram indoor, aquelas de feitas em
estacionamento de shopping, com pouca estrutura e os karts ruins também. Em
2010, fui morar em São Paulo e então passei a correr nos kartódromos da Granja
Viana ou Interlagos, aí sim em pistas de verdade, estruturadas, com karts num
bom padrão e competidores num nível bem melhor também (ainda que amadores). Aí
peguei gosto, apesar da frequência baixa de corridas, ia uma vez a cada três
meses correr. Ao retornar pra BH em 2018, passei a correr de vez em quando em
Betim, que é próximo da empresa que trabalho e ia com o pessoal de lá.
Corríamos em média a cada três meses, também num nível de competição iniciante.Em 2020 decidi participar de uma
seletiva para o CIK campeonato de iniciantes de kart do RBC, organizada pelo
Gui Figueiredo, e nessa oportunidade me destaquei dos demais participantes e
então, o Gui não aceitou minha inscrição, por achar que já tinha nível para
entrar num campeonato estruturado, foi aí que ele e me recomendou para a FKBH,
me colocou em contato com o Sérgio, nosso presidente. Na verdade, ganhei um
presente em poder correr na FKBH, turma top demais!
Ano de estreia na
FKBH: 2021
Quais foram os seus melhores momentos na FKBH? Foram:
– um segundo lugar em Betim em 2021, estava liderando com
folga, mas uma confusão com retardatários e os fiscais que não sinalizaram
devidamente, fizeram com que o pelotão se aproximasse rápido e perdi a primeira
posição a 02 voltas do fim. Aprendi bastante sobre visão de corrida,
principalmente sobre estar concentrado até a bandeirada final;
– duas voltas mais rápidas (uma em Betim e outra no RBC);
– Minha primeira vitória no RBC esse ano, a primeira
ninguém esquece… rsrsrs;
Sigo com foco na minha evolução, como posso andar forte, com consistência, correndo limpo e tendo uma leitura apropriada do kart, da corrida e dos adversários que estão próximos a mim na corrida. Tenho aprendido muito com os colegas da FKBH, não é nada fácil reunir todos esses atributos numa só bateria, mas quando é possível, dá para tentar andar no pelotão da ponta.
Quem são seus
ídolos no automobilismo? Lendários: Ayrton Senna e Nick Lauda. Em atividade: Lewis Hamilton e Max Verstapenn
E os pilotos que
você admira na FKBH? Fernando Stricker (a leitura de corrida e consistência
são impressionantes); Sérgio Salomão; Cris Hamilton; Mateus; Pedro Giovaninni;
Álvaro Paiva. São rápidos, experientes e precisos.
Por que usa o
número 30? Foi uma alternativa ao número 3, que não estava disponível.
Seu macacão e
cores tem algum significado? Acho que a combinação do cinza escuro e do
Laranja, passa ideia de força e velocidade.
Seu capacete tem
algum significado? Foi inspirado numa combinação dos designs de Senna e
Hamilton, adotando as cores cinza e laranja, como no macacão.
Quais são seus
objetivos na temporada 2022? Aprender, evoluir, adquirir consistência força
mental. Atingir o top 5.
Carro dos sonhos:
Porsche Singer 911 (uma obra de arte).
Carro de F1
favorito: São três de décadas diferentes: Ferrari 312t 1974 (Nick Lauda); McLaren
MP4/4 1988 (Senna); Willians FW14 1992 (Mansell).
Circuito favorito:
Nurburgring Nordschleife (inferno verde). Circuito técnico, arrojado, não
aceita erros. Ainda vou guiar lá… por enquanto só simulador mesmo… rsrsrsrs.