A nona etapa aconteceu no dia 10/09, com o líder do
campeonato, Fernando Stricker, largando na pole, junto com seu companheiro da
equipe Veloce, Sérgio Salomão. Logo nas primeiras voltas João Henrique assumiu
a liderança, deixando Stricker em segundo. Sérgio, com um kart com problemas,
foi caindo de posição até chegar ao fim do pelotão.
Acompanhando de muito perto a pressão de Stricker sobre João
Henrique estavam Pedro Giovannini e Álvaro Paiva, que estão nas “cabeças” do
campeonato.
Após uma briga intensa, Stricker reassume a primeira
posição, João permanece pressionando Stricker até as ultimas voltas, quando
acaba perdendo mais duas posições. Uma para Pedro e outra para Álvaro, ficando
assim com a quarta posição. A quinta posição ficou com Ricardo Araújo, que
largou em quinto e fez uma corrida constante.
Como começou a
correr de kart? Sempre fui um apaixonado por carros e de também de F1,
acompanho desde meus 8 anos de idade.Trabalhava
com o PJ no laboratório e fui convidado por ele para ingressar no seleto grupo
da FKBH.
Ano de estreia na
FKBH: 2009
Quais foram os
seus melhores momentos na FKBH? Título por equipe no ano de 2016 em dupla
com Matheus, terminei em P4 no campeonato.
Quem são seus
ídolos no automobilismo? Senna e Prost, época em que o talento do piloto
contava mais que o carro.
E os pilotos que
você admira na FKBH? Todos, principalmente o Sergio, pela regularidade e
principalmente por sua persistência em manter a FKBH unida.
Por que usa o
número 26? Número da casa que nasci e cresci em Pompéu.
Seu macacão e
cores tem algum significado? Não tem nenhum significado, comprei na fabrica
em JF, me identifiquei mais com azul e branco.
Seu capacete tem
algum significado? Procurei um que combinasse com o macacão.
Quais são seus
objetivos na temporada 2022? Se possível, terminar a temporada.
Carro dos sonhos: Porsche
911.
Carro de F1
favorito: McLaren MP4/4 1998 do Senna.Circuito
favorito: Spa
Francorchamps.
Como começou a
correr de kart? Uma brincadeira no indoor que tinha no Minas Shopping.
Ano de estreia na FKBH: 2018
Quais foram os
seus melhores momentos na FKBH? 1º lugar em uma corrida ano passado! Mas o
que mais gosto de correr na FKBH é a turma que toca limpo, respeita o próximo e
tem ficado cada dia mais competitivo!
Quem são seus
ídolos no automobilismo? Senna e atualmente gosto muito de ver o Verstappen.
E os pilotos que
você admira na FKBH? Stricker, Cris e Giovannini, mas todos da FKBH tem seu
lugar e admiração, principalmente por mostrarem uma tocada limpa e consciente!
Por que usa o
número 88? Ano em que nasci!
Seu macacão e
cores tem algum significado? Não!
Seu capacete tem
algum significado? Gostei das cores mas principalmente porque o nome é Aurora!
Quais são seus
objetivos na temporada 2022? Top 5.
Como começou a
correr de kart? Comecei com os colegas da Fiat, no kartódromo da Avenida
Silva Lobo. Em seguida fomos para o kartódromo do Minas Shopping, Serra Verde,
até a junção com a FKBH.
Ano de estreia na
FKBH: 2008
Quais foram os
seus melhores momentos na FKBH? Tive vários, mas o que mais me emocionou
foi uma corrida que liderei na frente do Thiago, quase que de ponta a ponta.
Não venci, mas a minha trajetória e a sensação de liderança durante toda a
corrida foi sensacional.
Quem são seus ídolos no automobilismo? Senna e Schumacher.
E os pilotos que
você admira na FKBH? Todos. E cada um com a sua particularidade, mas
destaco: Sérgio, Stricker, Bruno e Cris, pela competência de organização e
postura em todas as corridas.
Por que usa o
número 57? Ano que nasci.
Seu macacão e
cores tem algum significado? São as cores que mais gosto.
Seu capacete tem
algum significado? Apenas acompanha o perfil do macacão.
Quais são seus
objetivos na temporada 2022? Batalhar para chegar entre os 10 primeiros
colocados.
Carro dos sonhos:
Não tenho assim… um carro dos sonhos! Mas gostaria de conquistar novamente um
Puma conversível.
Depois das férias do meio do ano, a FKBH voltou com a 8ª
etapa, no dia 20 de agosto. A primeira fila estava formada com os dois pilotos
da equipe DoAmor, Luiz Fernando e Bruno Lima. Pedro Giovannini, segundo lugar
no campeonato, largava em terceiro com Pablo Nascimento em quarto. O líder do
campeonato, Fernando Stricker, estava em nono lugar.
Na largada, Bruno Lima assume a primeira colocação, enquanto
Rodrigo Moreira queima a largada, saindo de sexto para segundo lugar na curva
1. Bruno segue com um bom ritmo de corrida, trazendo Rodrigo e Luiz Fernando na
cola. Ainda nas primeiras voltas, Rodrigo ultrapassa o Bruno, que por sua vez,
não o deixa distanciar. Cris Hamilton, que largou em 8°, já aparece na terceira
colocação depois de um incidente envolvendo alguns ponteiros do campeonato, Álvaro
Paiva, Fernando Stricker e Pedro Giovannini. Pior para Stricker que rodou e
voltou na penúltima posição.
Sendo ameaçado por Cris, Bruno ataca Rodrigo no “bacião” e recupera
a primeira posição. Já na volta seguinte, Cris faz ultrapassagem em Rodrigo e
no Bruno também. Cris e Bruno impõem um ritmo forte e conseguem se distanciar
de Rodrigo. Já Rodrigo começa a ser atacado por Álvaro Paiva e Luiz Fernando, porém um problema na fixação da
posição do banco do kart do Álvaro tira a sua concentração e o leva para a
quinta colocação. Mesmo assim, Álvaro faz a melhor volta da corrida.
O pódio então é formado por Cris Hamilton, Bruno Lima e Rodrigo Moreira, seguidos por Luiz Fernando e Álvaro Paiva.
Veja os vídeos da etapa na FKBH TV. Confira também quem ganhou e quem perdeu posições na tabela depois da 8ª etapa.
Como começou a
correr de kart? Comecei a correr com o meu irmão há 27 anos. Mas foram
poucas corridas no kart que havia no Shopping em Contagem. Depois abriu um na
Barão Homem de Melo que corremos também. Aí demos um tempo até que conheci o
Sérgio num casamento. Nesse dia foi só papo de kart e o sonho de voltar a
correr e disputar um campeonato voltou. O Sérgio já havia fundado a FKBH e
corrido em 2007 no Serra Verde e, como havia fechado esse kartódromo,
combinamos de correr em Betim, um amistoso. Gostamos tanto que começamos a
chamar o pessoal para correr em Betim na FKBH. Isso foi em 2008.
Ano de estreia na
FKBH: 2008
Quais foram os
seus melhores momentos na FKBH? Um foi quando consegui o vice-campeonato e
o outro foi quando consegui ultrapassar o Marconi, o Dinho e o Alex nas últimas
voltas e acabei vencendo a última corrida do ano. Foi memorável porque os três
eram os melhores naquela época.
Quem são seus
ídolos no automobilismo? Ayrton Senna e Juan Manuel Fangio.
E os pilotos que
você admira na FKBH? São muitos… Sérgio, Cris, Stricker, Luciano, Zé Maurício,
Mateus, Bruno, Pedro… se esqueci alguém, por favor, são todos especiais.
Por que usa o número 33? Por causa da idade de Cristo.
Seu macacão e
cores tem algum significado? Não nenhum.
Seu capacete tem
algum significado? Gosto mais de branco. Tento ser diferente.
Quais são seus
objetivos na temporada 2022? Ficar entre os 10 no individual e entre os 5
em duplas. E ano que vem estar na elite.
Carro dos sonhos:
Porshe 718 Boxter.
Carro de F1
favorito: McLaren-Ford que o Ayrton Senna pilotou em 1993, em especial no
circuito de Donnington Park, grande prêmio da Europa, que recebeu uma única vez
a fórmula 1 e foi a melhor primeira volta de todas. Hoje tem uma placa
comemorativa desse feito.
Profissão:
Propagandista (representante de medicamentos)
Como começou a
correr de kart? Quando eu tinha 12 anos de idade meu primo corria em
campeonatos nos antigos karts indoor aqui de BH, e meu tio me arrastava com
ele. Desde lá comecei a correr e não parei mais, entre idas e vindas, estava
sempre correndo.
Ano de estreia na
FKBH: Em 2017 através do Leandro, que também era representante e andávamos
de moto. Dois retardados andando a 280km/h nas estradas de Minas em suas
respectivas CBR 600rr. Como ele viu que eu curtia velocidade, comentou do
campeonato e me convidou para participar.
Quais foram os seus melhores momentos na FKBH? As corridas na chuva sempre ajudam o gordinho aqui e para mim são sempre muito divertidas. Mas o melhor momento foi no ano de 2020 quando fiquei mais embolado com pelotão de elite e belisquei um 4° entre pilotos e fui campeão por equipes junto com o Sérgio.
Quem são seus
ídolos no automobilismo? Ayrton Senna e Michael Schumacher
E os pilotos que
você admira na FKBH? Mateus pela regularidade, Cris pela dedicação,
Stricker pela velocidade, Sérgio pelo estilo de pilotagem e o Zé pelo exemplo!
Por que usa o
número 3? Era a idade da minha filha caçula quando comecei na FKBH e pedi
para ela escolher um número, ela escolheu o 3.
Seu macacão e
cores tem algum significado? Preto e Branco são minhas cores favoritas. O
Símbolo do Justiceiro em si não tem um significado pra mim, mas eu queria
colocar uma caveira no macacão e quando vi aquele modelo achei legal.
Seu capacete tem
algum significado? O vermelho é meu xodó e companheiro desde os tempos de
loucura sob duas rodas. Já o de fibra de carbono foi um tentativa desesperada
de diminuir peso em tudo que eu pudesse para tentar chegar no peso grilo do
campeonato.
Quais são seus
objetivos na temporada 2022? Não me machucando já está ótimo.
Carro dos sonhos:
Mustang Fastback GT500 o Eleanor do filme 60 segundos
Carro de F1
favorito: McLaren mp4-6 de 91 do Senna
Circuito favorito:
Interlagos. Pilotar lá é sensacional, mas gostei da ideia do Renato,
Kartódromo de Betim também está na lista.
Como começou a correr
de kart? Em 2000 tive meu primeiro contato com o kart, no kartódromo de
Joinville, junto com colegas de trabalho. Quando vim morar em Minas, os amigos
que fiz me chamaram para correr no RBC. Chegamos até a formar um grupo chamado
AnimaKart, e por meio do Cris Hamilton que correu conosco cheguei a conhecer a
FKBH.
Ano de estreia na
FKBH: 2017
Quais foram os seus
melhores momentos na FKBH? Não tem como enumerar por serem muitos. Primeiro
de tudo, os amigos que fiz nestes anos de FKBH. Assim como as boas disputas em
pista, independente da posição de chegada, e pelo aprendizado adquirido. E como
é gratificante terminar uma corrida onde se lutou buscando uma ultrapassagem,
ou numa defesa de posição.
Quem são seus ídolos no automobilismo? Senna e Rubinho.
E os pilotos que você
admira na FKBH? TODOS. Na amizade a afinidade se dá em diferentes assuntos,
a FKBH reúne pessoas que gostam de automobilismo, do esporte. Admiro a todos
pela dedicação, comprometimento e lealdade, São todos que contribuem para que a
FKBH seja reconhecida pelo fair play tanto dentro como fora das pistas. Agradecimento
ao Sérgio, por seguir firme nestes 15 anos de FKBH e proporcionar a nós esse
encontro de amantes do automobilismo.
Por que usa o número
13? Minha data de aniversário
Seu macacão e cores
tem algum significado? Cores do patrocinador.
Seu capacete tem
algum significado? As cores são baseadas no capacete do ex-F1 Jochen
Richard Mass, sobrenome de minha mãe (Maas).
Quais são seus
objetivos na temporada 2022? Boas
disputas em pista, boas resenhas pós pista, ficar entre os 5 primeiros no
campeonato, entre os 3 melhores em equipe.
Como começou a correr de kart? Na febre do kart indoor passei a reunir alguns colegas para correr. Eram diversos circuitos espalhados pela cidade e nos reuníamos semanalmente. Passada a “onda” do kart indoor, passei a correr esporadicamente no Kartódromo Serra Verde, que cedeu espaço para a Cidade Administrativa. Passados alguns anos parado, recebi o convite do Bruno para entrar na FKBH.
Ano de estreia na FKBH: 2020
Quais foram os seus melhores momentos na FKBH? Acho que o melhor foi a largada na 8ª etapa de 2021, em Betim, quando saí do 11º lugar para a 4º colocação, corrida onde conquistei meu primeiro pódio na FKBH chegando em 5º lugar.
Quem são seus ídolos no automobilismo? Senna.
E os pilotos que você admira na FKBH? Gosto de todos da turma, mas destaco o Sérgio pela preocupação com qualidade e segurança do grupo, o Zé pelo exemplo, Bruno pelas ótimas ideias e Giovannini, Cris e Stricker pela tocada limpa.
Por que usa o número 81? Meu ano de nascimento.
Seu macacão e cores tem algum significado? Não, mas pretendo fazer um novo em breve.
Seu capacete tem algum significado? Não tem nenhum significado específico, mas gosto de utilizar as cores da bandeira do EUA pra fazer um link com o meu sobrenome Americano, pois as pessoas sempre acabam me chamando ou perguntando se sou mesmo americano.
Quais são seus objetivos na temporada 2022? Diversão e aprendizado em 1º lugar, e se possível, tentar ficar entre os 10 primeiros colocados.
Carro dos sonhos: Não tenho um carro dos sonhos, mas tenho vontade de ter um motorhome.
Carro de F1 favorito: As Lotus do Senna
Circuito favorito: Kartódromo de Betim! ahahahahah
A ausência anunciada de Mateus Marlon na 7ª etapa dava a
Fernando Stricker a possibilidade de ampliar sua vantagem na liderança do
campeonato. Antes da etapa, 10 pontos
separavam os dois primeiros lugares. Pedro Giovannini também poderia ser outro
beneficiado, pois estava em terceiro lugar apenas a 3 pontos de Mateus.
A etapa começou com a tomada de tempo, e Fernando Stricker
começou fazendo o dever de casa. Garantiu a pole position seguido de Rodrigo
Moreira, Álvaro Paiva e Cris Hamilton. Na largada, Stricker manteve a ponta e
Álvaro, ganhando a segunda posição, começou a pressioná-lo. Cris Hamilton, após
um toque com PJ, conseguiu se estabilizar na terceira colocação.
Stricker e Álvaro começaram a abrir, seguidos pelo Cris
Hamilton. PJ, Pedro Giovannini, Luiz Fernando, Rodrigo Moreira e Pablo
Nascimento começam a travar uma linda batalha. Pedro Giovannini é o primeiro a
sair da briga, rodando sozinho na curva do estacionamento. O acelerador do kart
do Luiz Fernando começou a não voltar totalmente, deixando o kart sempre
acelerado. Com isso, ele teve que mudar a sua pilotagem e começou a perder
algumas posições, priorizando os pontos ao término da corrida. O que se viu da
metade pra frente da corrida foi uma disputa intensa entre PJ, Pablo e Rodrigo.
Enquanto isso, Cris Hamilton chegou em Álvaro para estudar a melhor forma de ultrapassá-lo. Essa perseguição fez com que Stricker aumentasse a distância dos dois. Depois de muito estudo, Cris Hamilton faz uma bela ultrapassagem e assume a segunda colocação.
Na briga pela 4ª posição, Rodrigo Moreira consegue
ultrapassar Pablo Nascimento e PJ, conquistando outro pódio. E para fechar, PJ
fica com a 5ª colocação.
Stricker só não levou todos os pontos possíveis para casa
porque Rodrigo cravou a melhor volta da corrida e o sétimo lugar de Giovannini
ainda garantiu a segunda posição na tabela do campeonato.