Os karts saíram pra pista pela primeira vez no ano, dia
04/02, e foram direto para a classificação do grid de largada.
E o ano começou muito bem para Emerson Chagas… será? O
piloto mais leve do grid apertou o pé em um kart bem equilibrado e cravou a
Super Pole! Um debut na largada… Completando a primeira fila estava o campeão
Luciano Hudson, de volta para uma temporada completa.
Na largada Luciano assume a primeira colocação mas continua sendo pressionado por Emerson, que por sua vez, estava sendo pressionado por Rodrigo Moreira. Em uma tentativa de ultrapassagem na curva 1, o kart do Rodrigo se desequilibra e vai ao encontro do kart do Emerson. Os dois foram parar nos pneus. Fim de prova para o Emerson que resolveu não voltar para pista tentando ao menos ganhar alguns pontos. Já Rodrigo voltou e ainda conseguiu chegar em 16º lugar.
O presente caiu no colo do Sérgio Salomão que viu todo esse
incidente na sua frente e herdou a segunda colocação. De quarto para segundo em
um piscar de olhos!
Assim sendo, o pódio foi completado por Fernando Stricker,
Pedro Giovannini e Pedro Castro, que marcou sua volta para a FKBH no quinto
lugar do pódio.
O campeão da etapa também marcou sua volta em grade estilo. Parabéns
Luciano Hudson!
Pódio completo: Luciano Hudson, Sérgio Salomão, Fernando
Stricker, Pedro Giovannini e Pedro Castro.
A grande final, 03/12, prometia uma briga entre Fernando
Stricker, Álvaro Paiva e Pedro Giovannini. Com diferenças de 6 e 2 pontos do
primeiro para o segundo e do segundo para o terceiro lugar, respectivamente,
trazia uma emoção extra para a corrida.
Jogando com cautela, os três primeiros colocados não
protagonizam a disputa esperada em pista. O protagonismo da etapa ficou com
Bruno Lima, que conquistou a super pole e ficou com a segunda colocação e com
Sérgio Salomão que conquistou a vitória.
Porém o terceiro lugar ficou com Álvaro Paiva. Aí começou o
suspense para a soma dos pontos para saber se ele tinha superado Fernando
Stricker.
A quarta colocação da corrida ficou com Mateus Marlon e a
quinta posição, fechando o pódio, ficou com Pedro Giovannini.
Bem, voltando ao campeonato, Stricker e Álvaro saíram empatados
em número de pontos, podendo ter a volta mais rápida como ponto decisivo de
desempate. E a volta mais rápida da corrida foi cravada por… Álvaro Paiva. Os
dois pontos extras desempataram o campeonato.
Se não houve disputa dentro da pista nessa última etapa, a
totalização dos pontos foi emocionante.
O campeonato ficou com Álvaro Paiva em primeiro, Fernando Stricker
em segundo e Pedro Giovannini em terceiro. Entre as equipes, a RP Kart Racing
Team ficou em primeiro seguida por Scuderia Veloce e Horse Power Racing.
A 11ª etapa teve Henrique Matos como campeão! Foi o debut do
piloto no lugar mais alto do pódio. Ainda teve uma sucessão de problemas para
Fernando Stricker e a quebra do kart de Pedro Giovannini, o que fez a tabela
embolar para a grande final do dia 3 de dezembro.
Logo na largada, Giovannini assumiu a ponta seguido por
Henrique. Com os acidentes de Pablo Nascimento e Bruno Lima, Álvaro Paiva e
Rodrigo Moreira também foram para as cabeças. Mateus Marlon se mantinha bem,
enquanto Renato Americano ganhava posições.
Henrique conquista a liderança e Renato segue nas
ultrapassagens conseguindo conquistar a segunda posição quando passou o Álvaro.
Pedro Giovannini sofre um revés e seu kart quebra, o fazendo trocar de kart e
consequentemente chegar em último lugar.
Essa quebra fez o campeonato ficar emocionante para a final. Stricker ainda mantém a liderança com 6 pontos para o segundo colocado. Porém a segunda colocação muda de mãos. De Giovannini vai para Álvaro, com diferença de 2 pontos.
O pódio dessa etapa ficou com Henrique Matos, Renato
Americano, Álvaro Paiva e Mateus Marlon. Em quinto, com grande apresentação
voltando de uma pausa de mais de um ano, o campeão de 2018, Luciano Hudson.
A 10ª etapa começou com a disputa da super pole que ficou
com Renato Americano no primeiro lugar, dividindo a primeira fila com Fernando
Stricker.
Na largada as posições se mantiveram, e Rodrigo Moreira logo
começou a se aproximar de Bruno Lima que estava em 3º lugar. Feita a
ultrapassagem, Rodrigo foi a caça de Fernando Stricker e Renato Americano. Em
ultrapassagem fora dos acordos de briefing, Rodrigo assumiu a liderança da
corrida, subindo ao pódio, porém punido com a perda de 5 pontos.
A briga entre Stricker e Americano se intensificava quando
Álvaro Paiva, Pedro Giovannini, Luiz Fernando e Henrique Matos se juntaram a
esse pelotão.
A essa altura, Rodrigo já abria de Americano que também
conseguia ter distância de Stricker, que brigava pela terceira posição,
enquanto Giovannini rodava e perdia sua posição no pódio.
As quebras dos karts
começariam a mudar a história da corrida. O motor do kart do Stricker morreu e
ele se viu cair para último lugar, conseguindo ainda voltar para pista e
garantir 2 pontos. Já o azar de Americano foi completo. O kart quebrou faltando
duas voltas para o fim quando ele ocupava a segunda posição. Conseguiu levar um
ponto para casa.
Com tudo isso, o pódio ficou com Rodrigo Moreira
(penalizado), seguido de Álvaro Paiva e Luiz Fernando. Henrique Matos em ótima
corrida garantiu a quarta posição seguido de Mateus Marlon.
Como começou a
correr de kart? Desde criança sempre fui um fã de F1, automobilismo e
carros em geral. Como não tive oportunidade de correr na infância e
adolescência, foi somente na fase adulta que comecei a correr em turmas de
amigos e com colegas de empresa. As pistas eram indoor, aquelas de feitas em
estacionamento de shopping, com pouca estrutura e os karts ruins também. Em
2010, fui morar em São Paulo e então passei a correr nos kartódromos da Granja
Viana ou Interlagos, aí sim em pistas de verdade, estruturadas, com karts num
bom padrão e competidores num nível bem melhor também (ainda que amadores). Aí
peguei gosto, apesar da frequência baixa de corridas, ia uma vez a cada três
meses correr. Ao retornar pra BH em 2018, passei a correr de vez em quando em
Betim, que é próximo da empresa que trabalho e ia com o pessoal de lá.
Corríamos em média a cada três meses, também num nível de competição iniciante.Em 2020 decidi participar de uma
seletiva para o CIK campeonato de iniciantes de kart do RBC, organizada pelo
Gui Figueiredo, e nessa oportunidade me destaquei dos demais participantes e
então, o Gui não aceitou minha inscrição, por achar que já tinha nível para
entrar num campeonato estruturado, foi aí que ele e me recomendou para a FKBH,
me colocou em contato com o Sérgio, nosso presidente. Na verdade, ganhei um
presente em poder correr na FKBH, turma top demais!
Ano de estreia na
FKBH: 2021
Quais foram os seus melhores momentos na FKBH? Foram:
– um segundo lugar em Betim em 2021, estava liderando com
folga, mas uma confusão com retardatários e os fiscais que não sinalizaram
devidamente, fizeram com que o pelotão se aproximasse rápido e perdi a primeira
posição a 02 voltas do fim. Aprendi bastante sobre visão de corrida,
principalmente sobre estar concentrado até a bandeirada final;
– duas voltas mais rápidas (uma em Betim e outra no RBC);
– Minha primeira vitória no RBC esse ano, a primeira
ninguém esquece… rsrsrs;
Sigo com foco na minha evolução, como posso andar forte, com consistência, correndo limpo e tendo uma leitura apropriada do kart, da corrida e dos adversários que estão próximos a mim na corrida. Tenho aprendido muito com os colegas da FKBH, não é nada fácil reunir todos esses atributos numa só bateria, mas quando é possível, dá para tentar andar no pelotão da ponta.
Quem são seus
ídolos no automobilismo? Lendários: Ayrton Senna e Nick Lauda. Em atividade: Lewis Hamilton e Max Verstapenn
E os pilotos que
você admira na FKBH? Fernando Stricker (a leitura de corrida e consistência
são impressionantes); Sérgio Salomão; Cris Hamilton; Mateus; Pedro Giovaninni;
Álvaro Paiva. São rápidos, experientes e precisos.
Por que usa o
número 30? Foi uma alternativa ao número 3, que não estava disponível.
Seu macacão e
cores tem algum significado? Acho que a combinação do cinza escuro e do
Laranja, passa ideia de força e velocidade.
Seu capacete tem
algum significado? Foi inspirado numa combinação dos designs de Senna e
Hamilton, adotando as cores cinza e laranja, como no macacão.
Quais são seus
objetivos na temporada 2022? Aprender, evoluir, adquirir consistência força
mental. Atingir o top 5.
Carro dos sonhos:
Porsche Singer 911 (uma obra de arte).
Carro de F1
favorito: São três de décadas diferentes: Ferrari 312t 1974 (Nick Lauda); McLaren
MP4/4 1988 (Senna); Willians FW14 1992 (Mansell).
Circuito favorito:
Nurburgring Nordschleife (inferno verde). Circuito técnico, arrojado, não
aceita erros. Ainda vou guiar lá… por enquanto só simulador mesmo… rsrsrsrs.
Como começou a
correr de kart? Em 2012. Um amigo participava de um campeonato com algumas
pessoas da UFMG e corri durante quase dois anos.
Ano de estreia na
FKBH: 2019
Quais foram os
seus melhores momentos na FKBH? O segundo lugar por equipes, em 2020, com
grande esforço do Pedro e o primeiro pódio, que foi sob chuva, em 2019.
Quem são seus ídolos no automobilismo? Senna
E os pilotos que
você admira na FKBH? Acho que são todos! Cada um a seu modo formam algo bem
legal que acredito só ser possível na FKBH. Mas tenho que dar um reconhecimento
para os que me ajudam a fazer pontos no Bet FKBH e sempre me ajudaram a
melhorar: Cris e Giovannini.
Por que usa o
número 8? É o mês do meu aniversário.
Seu macacão e cores tem algum significado? Não, quando o comprei a ideia era ser algo parecido com as cores da Renault Sport mas os acessórios acabaram sendo sempre de outra cor.
Seu capacete tem
algum significado? Não, ainda não.
Quais são seus
objetivos na temporada 2022? O objetivo é sempre aprender, melhorar um
pouco mais e não atrapalhar os amigos na pista.
Carro dos sonhos: Essa
é complicada responder. Gosto muito dos Porsches 911 e os carros JDM da década
de 90/2000. Talvez um 911 refrigerado a ar seja o carro dos sonhos.
Carro de F1
favorito: McLaren MP4/13.Circuito
favorito:
Suzuka.
A nona etapa aconteceu no dia 10/09, com o líder do
campeonato, Fernando Stricker, largando na pole, junto com seu companheiro da
equipe Veloce, Sérgio Salomão. Logo nas primeiras voltas João Henrique assumiu
a liderança, deixando Stricker em segundo. Sérgio, com um kart com problemas,
foi caindo de posição até chegar ao fim do pelotão.
Acompanhando de muito perto a pressão de Stricker sobre João
Henrique estavam Pedro Giovannini e Álvaro Paiva, que estão nas “cabeças” do
campeonato.
Após uma briga intensa, Stricker reassume a primeira
posição, João permanece pressionando Stricker até as ultimas voltas, quando
acaba perdendo mais duas posições. Uma para Pedro e outra para Álvaro, ficando
assim com a quarta posição. A quinta posição ficou com Ricardo Araújo, que
largou em quinto e fez uma corrida constante.
Como começou a
correr de kart? Sempre fui um apaixonado por carros e de também de F1,
acompanho desde meus 8 anos de idade.Trabalhava
com o PJ no laboratório e fui convidado por ele para ingressar no seleto grupo
da FKBH.
Ano de estreia na
FKBH: 2009
Quais foram os
seus melhores momentos na FKBH? Título por equipe no ano de 2016 em dupla
com Matheus, terminei em P4 no campeonato.
Quem são seus
ídolos no automobilismo? Senna e Prost, época em que o talento do piloto
contava mais que o carro.
E os pilotos que
você admira na FKBH? Todos, principalmente o Sergio, pela regularidade e
principalmente por sua persistência em manter a FKBH unida.
Por que usa o
número 26? Número da casa que nasci e cresci em Pompéu.
Seu macacão e
cores tem algum significado? Não tem nenhum significado, comprei na fabrica
em JF, me identifiquei mais com azul e branco.
Seu capacete tem
algum significado? Procurei um que combinasse com o macacão.
Quais são seus
objetivos na temporada 2022? Se possível, terminar a temporada.
Carro dos sonhos: Porsche
911.
Carro de F1
favorito: McLaren MP4/4 1998 do Senna.Circuito
favorito: Spa
Francorchamps.
Como começou a
correr de kart? Uma brincadeira no indoor que tinha no Minas Shopping.
Ano de estreia na FKBH: 2018
Quais foram os
seus melhores momentos na FKBH? 1º lugar em uma corrida ano passado! Mas o
que mais gosto de correr na FKBH é a turma que toca limpo, respeita o próximo e
tem ficado cada dia mais competitivo!
Quem são seus
ídolos no automobilismo? Senna e atualmente gosto muito de ver o Verstappen.
E os pilotos que
você admira na FKBH? Stricker, Cris e Giovannini, mas todos da FKBH tem seu
lugar e admiração, principalmente por mostrarem uma tocada limpa e consciente!
Por que usa o
número 88? Ano em que nasci!
Seu macacão e
cores tem algum significado? Não!
Seu capacete tem
algum significado? Gostei das cores mas principalmente porque o nome é Aurora!
Quais são seus
objetivos na temporada 2022? Top 5.
Como começou a
correr de kart? Comecei com os colegas da Fiat, no kartódromo da Avenida
Silva Lobo. Em seguida fomos para o kartódromo do Minas Shopping, Serra Verde,
até a junção com a FKBH.
Ano de estreia na
FKBH: 2008
Quais foram os
seus melhores momentos na FKBH? Tive vários, mas o que mais me emocionou
foi uma corrida que liderei na frente do Thiago, quase que de ponta a ponta.
Não venci, mas a minha trajetória e a sensação de liderança durante toda a
corrida foi sensacional.
Quem são seus ídolos no automobilismo? Senna e Schumacher.
E os pilotos que
você admira na FKBH? Todos. E cada um com a sua particularidade, mas
destaco: Sérgio, Stricker, Bruno e Cris, pela competência de organização e
postura em todas as corridas.
Por que usa o
número 57? Ano que nasci.
Seu macacão e
cores tem algum significado? São as cores que mais gosto.
Seu capacete tem
algum significado? Apenas acompanha o perfil do macacão.
Quais são seus
objetivos na temporada 2022? Batalhar para chegar entre os 10 primeiros
colocados.
Carro dos sonhos:
Não tenho assim… um carro dos sonhos! Mas gostaria de conquistar novamente um
Puma conversível.