Pit Stop com Zé Maurício

Nome: José Maurício de Vasconcelos

Idade: 68

Profissão: Sou formado em jornalismo e em publicidade na UFMG, mas fiz carreira 39 anos no Ministério de Relações Exteriores e na embaixada americana (escritório de BH).

Como começou a correr de kart? Comecei em 2008 no grupo KamiKarts, que em 2010 se uniu à FKBH. Mas esse pessoal brigava mais do que corria, e no ano seguinte os grupos já se separaram e eu fui o único kamikart a ficar na FKBH.

Ano de estreia na FKBH: 2010

Quais foram os seus melhores momentos na FKBH? Cada um dos (poucos) pontos que eu fiz, me deixaram muito feliz, foram muito suados. Nessa idade, os braços insistem em não acompanhar o cérebro, então cada pontinho é uma grande vitória. As corridas na chuva foram as mais divertidas para mim.

Quem são seus ídolos no automobilismo? Todos os pilotos brasileiros. Mas sou também fã de todos que fazem o espetáculo, como Mansell, Prost, Alonso, Schumacher, Vettel, Hamilton, etc. Eu sigo a F1 desde que Emerson começou em 1970…

E os pilotos que você admira na FKBH?  Admiro todos, sem exceção, é uma turma super especial, só amizade e respeito. Isso não é comum assim nos outros grupos!

Por que usa o número 68? Eu sempre uso o número da minha idade. Ajuda a manter o pé no chão!!

Seu macacão e cores tem algum significado? Não.  Só gosto muito do vermelho, acho uma cor muito viva.

Seu capacete tem algum significado? Não, só que gosto do vermelho.

Quais são seus objetivos na temporada 2022? Sendo bem realista, meu objetivo é divertir e levar uma meia dúzia de pontos para casa. Esse ano, depois de 3 tentativas no zero, levei 4 pontos na última corrida e fiquei muito feliz, pois o nível do grupo é muito alto. Claro que já sonhei com o pódio também. Um dia eu chego lá, nem que seja no céu!

Carro dos sonhos: Prefiro um jeep fora de estrada do que um carro luxuoso.

Carro de F1 favorito: De todos que eu vi, o mais emocionante foi a Lotus de Senna. 

Circuito favorito: Mônaco é inacreditável. Você dá uma volta a pé no circuito, e não acredita que é possível correr naquelas ruas muito estreitas e sem áreas de escape. Loucura total.

Pit Stop com Luiz Malta

Nome: Luiz Felipe Malta Braz

Idade: 40

Profissão: Servidor Público do TRT- MG

Como começou a correr de kart? A associação do TRT promove todo ano uma confraternização no RBC, seguida de uma corrida. Em 2018 fui a esse evento e gostei bastante da experiência. Ao sair, encontrei o Bruno e o Cris no restaurante do RBC. Tinham acabado de participar de uma etapa da FKBH. Conversando com o Bruno, falei que gostaria de correr o campeonato. Como já era setembro, minha entrada ficou para o ano seguinte.

Ano de estreia na FKBH: 2019

Quais foram seus melhores momentos na FKBH? Em geral foram em corridas na chuva. Na corrida de novembro de 2021, com pista molhada, fiquei em 6º lugar, numa disputa ferrenha pelo 5º, 4º e 3ª lugar com o Ricardo, Tílio e Matheus.

Quem são seus ídolos no automobilismo? Senna por ser um piloto extremamente competitivo, um talento nato no esporteeFelipe Massa, pois foi o último piloto brasileiro que teve chance real de ser campeão mundial de F-1.

E os pilotos que você admira na FKBH? Zé Maurício, nosso decano das pistas.Luciano por seu amor ao esporte e sua alegria contagiante.Stricker, Bruno, Cris e Sérgio pela pilotagem sempre limpa.

Por que você usa o número 15? O número foi escolhido de forma aleatória uma vez que quando entrei no campeonato, os números que eu queria estavam ocupados (zero e 82).

Seu macacão e cores tem algum significado? Meu macacão é uma cópia do usado pela Willians em 2014/15.

Seu capacete tem algum significado? São as cores da Benetton do Shumi, dos anos de 1994/1995.

Quais são seus objetivos na temporada 2022? Chegar entre os 10 primeiros colocados

Carros dos sonhos: Mclaren P1 laranja.

Carro de F-1 favorito: A Mclaren do Senna.

Circuito favorito: Azerbaijão – Baku – pista de rua, com uma reta enorme e curvas de grande nível de dificuldade.

Pit Stop com Pedro Giovannini

Nome: Pedro Giovannini

Idade: 37

Profissão: Analista de Sistemas

Como começou a correr de kart? O pessoal da firma (incluindo nosso amigo Luiz Fernando) marcou uma corrida no RBC e em seguida, muitos empolgaram para correr uma vez por mês e disputar um campeonato. Mas em todas as etapas muitos faltavam e a galera foi desanimando. Até que o Luiz foi convidado a participar do Anima Kart e me chamou também. Desde então estou na oitava temporada, sendo a 4ª na FKBH!

Ano de estreia na FKBH: 2019

Quais foram os seus melhores momentos na FKBH? O final do campeonato de 2020. Liderei a tabela grande parte da temporada, mas na penúltima etapa peguei um kart tão ruim que terminei a corrida umas 10 posições atrás da minha posição do grid! E na última etapa o Cris fez o que ele tinha que fazer e venceu a corrida, levando também o campeonato. Mas foi muito bom chegar na última etapa com chances reais de levar um campeonato tão disputado!

Quem são seus ídolos no automobilismo? Ayrton Senna pelo exemplo de competência e raça, e Barrichelo pela resiliência em se manter no automobilismo e fazer o que ama mesmo sob tantas críticas negativas.

E os pilotos que você admira na FKBH? Acho o Stricker um grande estrategista e o Cris pela paixão pelas corridas que ele demonstra.

Por que usa o número 44? É o final da placa do meu carro véio!! Um GM Tigra 1998, placa CXZ-0444.

Seu capacete tem algum significado? Comprei o capacete preto fosco pra seguir o estilo da minha moto. Acabei utilizando para as corridas de kart também e, por coincidência, ele segue o estilo do macacão e do tênis que uso para correr, preto com detalhes vermelhos.

Quais são seus objetivos na temporada 2022? Apesar dos resultados não muito bons nas 2 primeiras etapas, a vitória no 3º round me motivou a buscar o título! Mas sei que o nível do campeonato é muito elevado e ficarei muito feliz se igualar o meu resultado de 2020, quando consegui o vice-campeonato.

Carro dos sonhos: Porsche 911 Carrera S Geração 993, com câmbio manual. Esse é o responsável pela minha paixão por carros! Aos 9 anos de idade, em 1994 quando meu pai comprou nosso 1º computador, ganhei o 1º jogo da série The Need For Speed… Eu adorava correr com o 911 porque ele era o mais difícil de controlar as saídas de traseira!

Carro de F1 favorito: A McLaren do Ayrton!

Circuito favorito: Precisa ser de Fórmula 1? Um dos meus sonhos no automobilismo seria correr de Porsche 911 em Nürburgring!

Pit Stop com Otacílio Martins

Nome: Otacilio Martins de Melo Filho

Idade: 50

Profissão: Empresário

Como começou a correr de kart? O Piloto da FKBH Ricardo Araújo é meu vizinho e sempre comentava a respeito das corridas; no final de 2017 numa conversa, falei com ele: “Quero correr de kart também, como faço?” Então, ele me passou o contato da Diretoria e entrei para FKBH.

Ano de estreia na FKBH: 2018

Quais foram os seus melhores momentos na FKBH? O primeiro foi a recepção, na época eu atravessava uma fase muito difícil financeira, profissional e emocionalmente; quando cheguei no kartódromo para a primeira corrida, tinha que pagar 3 etapas antecipadamente, minhas pratinhas davam para paga aquela etapa. Então, fiquei na minha ali na recepção; de repente o Sérgio Salomão me abordou e perguntou se uu não iria correr, disse que não tinha levado dinheiro suficiente para pagar três etapa; ele conversou com o pessoal do kartódromo e então, pude fazer minha primeira corrida.

Um segundo fato interessante, foi quando levei o Raul a primeira vez no kartódromo, ele andaria numa bateria de kart convencional logo depois da nossa etapa, era a primeira vez dele correndo numa pista. O Sérgio Salomão me advertiu: “Você vai deixar seu filho correr no meio de gente que Você não conhece? Coloca o menino para andar junto com a gente na nossa bateria.” E foi assim que o Raul começou andar de kart. E por último na primeira etapa de 2022 larguei em 7º lugar, minha melhor classificação de largada.

Quem são seus ídolos no automobilismo? Niki Lauda e Fangio, Ayrton Senna também.

E os pilotos que você admira na FKBH? Stricker pela simpatia, Zé Maurício pela cordialidade e referência, Luciano pela alegria e descontração, Sérgio por manter o grupo e o propósito do grupo.

Por que usa o número 66? Por ser um número folclórico em função da besta do Apocalipse.

Seu macacão e cores tem algum significado? Sim, são alusivos à marca da minha empresa Previação.

Seu capacete tem algum significado? Não. Mas quero fazer um capacete com pintura personalizada, está nos planos de investimentos para 2022. Se os campeonatos do Raul deixarem. Rsrsrsrs.

Quais são seus objetivos na temporada 2022? A minha classificação na primeira etapa de 2022 me deixou bastante animado, quero estar mais próximo dos Top 10.

Carro dos sonhos: Minha Toyota Bandeirante, sonhei com ela por muitos anos e hoje a tenho há 11 anos.

Carro de F1 favorito: A Lotus de quando o Senna começou na F1, é emblemático.

Circuito favorito: Mônaco, gostaria de dar uma volta por lá.

Grato pela oportunidade de compartilhar com vocês um pouco da minha vivência na FKBH, aprendi muito depois que passei a conviver com vocês e realmente gera ansiedade por quando haverá a próxima etapa. Que todos tenhamos um 2022 de muitas realizações.

Pit Stop com Álvaro Paiva

Nome: Álvaro Henrique Teixeira Paiva

Idade: 47 anos

Profissão: Analista Judiciário

Como começou a correr de kart? Na infância e adolescência, com kart emprestado de um primo, em uma época que nem se sonhava com a possibilidade de rental kart. Depois, já adulto, retornei às corridas, em uns campeonatos bem improvisados, pois ainda não estávamos nesse grau de desenvolvimento dos campeonatos que temos hoje, com organização quase profissional.

Ano de estreia na FKBH: Foi no meio de 2017, a convite do Cris, no ano em que retornei para valer aos campeonatos, pois estava parado desde final de 2012.

Quais foram os seus melhores momentos na FKBH? Todas as disputas que temos propiciam excelentes momentos, porque está é a tônica do esporte, mas subir no pódio após essas disputas é muito bom. Felizmente este ano tive a felicidade de estrear bem.

Quem são seus ídolos no automobilismo? A tríade principal  brasileira, com destaque para o Nelson Piquet. Mas admiro todos os profissionais que se destacam no Brasil em razão da maior dificuldade que nosso país impõe para o desenvolvimento do esporte.

E os pilotos que você admira na FKBH? Vários. Tanto pelo aspecto pessoal quanto pelo da competição. Destaco na pista a dificuldade de ultrapassar e vencer o Stricker, Sérgio e Cris, sem desmerecer outros. Mas esses três raramente erram, o que dificulta minha vida bastante.

Por que usa o número 75? É o ano que nasci e não me lembro de algum piloto de maior destaque usá-lo, nem no profissional, como o Valentino Rossi (46 por exemplo), nem nos campeonatos de kart que participo. Então creio que ele é único.

Seu macacão e cores tem algum significado? Não. Devo inclusive arrumar outro esse ano, mais escuro, para esconder melhor a sujeira… rsrsrs

Seu capacete tem algum significado? Não, mas foi inspirado no Randy Mamola, com linhas simples mas bem marcantes.

Quais são seus objetivos na temporada 2022? Ser campeão.

Carro dos sonhos: Ferrari F40.

Carro de F1 favorito: Williams FW-10 de 1986

Circuito favorito: Não dá para dizer só um, mas pela ordem: Spa- Francorchamps, o Velho Nurburgring, Monza, Suzuka e Interlagos.

Pit Stop com Pablo Nascimento.

Nome: Pablo William Guimarães Nascimento

Idade: 31 anos

Profissão: propagandista (representante de medicamentos)

Como começou a correr de kart? Sempre sonhei em correr de kart desde criança. Mas nunca tive condições/oportunidade. Em 2018 fui com um grupo de amigos e eu nunca vou esquecer da sensação quando acelerei pela primeira vez. Ali eu percebi que queria fazer disso um hobby.

Ano de estreia na FKBH: Estreei em 2019 a convite do Arthur e do Pedro Castro na época.

Quais foram os seus melhores momentos na FKBH? Não me recordo de muitos bons resultados!!!, mas me marcou uma corrida que finalizei entre os 10 primeiros e fiz a volta mais rápida. Talvez os acidentes evitados sejam meus highligths. Ou a presença do meu chinelo na festa de confraternização! (risos)

Quem são seus ídolos no automobilismo? Sou da primeira geração pós Senna, então iniciei na fórmula 1 vendo o Rubinho que foi meu primeiro ídolo. Hamilton é o melhor que já vi correr. Também gosto do Montoya, Schumacher e Alonso. Da geração nova gosto de Norris, Russel e Sainz.

E os pilotos que você admira na FKBH? Cris, Arthur, Stricker.

Por que usa o número 91? É o ano em que eu nasci (1991), inicialmente queria o 17 (o dia que nasci) mas já estava sendo utilizado por outro piloto.

Seu macacão e cores tem algum significado? Particularmente não. Azul é minha cor favorita, mas se eu gostar do layout, tô usando.

Seu capacete tem algum significado? Gosto da pegada mais simples. Linhas simples. Pretendo pintar outro capacete no estilo do Alonso.

Quais são seus objetivos na temporada 2022? Finalizar a temporada pelo menos entre os 12 primeiros.

Carro dos sonhos: Ferrari SF90

Carro de F1 favorito: Ferrari F2004

Circuito favorito: Interlagos, Monza, Spa