Dia perfeito para Fernando Stricker.

A ausência anunciada de Mateus Marlon na 7ª etapa dava a Fernando Stricker a possibilidade de ampliar sua vantagem na liderança do campeonato.  Antes da etapa, 10 pontos separavam os dois primeiros lugares. Pedro Giovannini também poderia ser outro beneficiado, pois estava em terceiro lugar apenas a 3 pontos de Mateus.

A etapa começou com a tomada de tempo, e Fernando Stricker começou fazendo o dever de casa. Garantiu a pole position seguido de Rodrigo Moreira, Álvaro Paiva e Cris Hamilton. Na largada, Stricker manteve a ponta e Álvaro, ganhando a segunda posição, começou a pressioná-lo. Cris Hamilton, após um toque com PJ, conseguiu se estabilizar na terceira colocação.

Stricker e Álvaro começaram a abrir, seguidos pelo Cris Hamilton. PJ, Pedro Giovannini, Luiz Fernando, Rodrigo Moreira e Pablo Nascimento começam a travar uma linda batalha. Pedro Giovannini é o primeiro a sair da briga, rodando sozinho na curva do estacionamento. O acelerador do kart do Luiz Fernando começou a não voltar totalmente, deixando o kart sempre acelerado. Com isso, ele teve que mudar a sua pilotagem e começou a perder algumas posições, priorizando os pontos ao término da corrida. O que se viu da metade pra frente da corrida foi uma disputa intensa entre PJ, Pablo e Rodrigo.

Enquanto isso, Cris Hamilton chegou em Álvaro para estudar a melhor forma de ultrapassá-lo. Essa perseguição fez com que Stricker aumentasse a distância dos dois. Depois de muito estudo, Cris Hamilton faz uma bela ultrapassagem e assume a segunda colocação.

Na briga pela 4ª posição, Rodrigo Moreira consegue ultrapassar Pablo Nascimento e PJ, conquistando outro pódio. E para fechar, PJ fica com a 5ª colocação.

Stricker só não levou todos os pontos possíveis para casa porque Rodrigo cravou a melhor volta da corrida e o sétimo lugar de Giovannini ainda garantiu a segunda posição na tabela do campeonato.

Confira aqui como está a briga pela taça de 2022!

Pit Stop com Emerson Chagas

Nome: Emerson de Souza Chagas

Idade: 40

Profissão: Private Banker

Como começou a correr de kart? Comecei bem novo quando meu pai me levava ao kartódromo, fiquei um tempo sem correr depois que ele faleceu.Já trabalhando no BB voltei a correr com alguns colegas, mas esporadicamente.

Ano de estreia na FKBH: No final de 2016 fui a casa do Sérgio buscar minha filha e ele estava preparando o churrasco para a confraternização de final do ano da FKBH. Ele me perguntou se gostava de correr e que abririam para a temporada 2017.Animei na hora.

Comecei a correr e após 2 corridas mudei para Juiz de Fora e fiquei na dúvida se conseguiria continuar, mas apesar de pouco tempo gostei demais não só de correr na FKBH mas da galera e união entre todos.

Passei 2 anos vindo somente pra corrida e cada vez mais  gosto de participar desta grande família.

Quais foram os seus melhores momentos na FKBH? Piores são inúmeras, kkkkkkk

Minha melhor colocação foi em 8º lugar. Chegaria em 5º em 2018, porém fui tirado da corrida na penúltima volta (faz parte). Consegui em uma corrida de qualificação largar em 4º lugar em Betim em 2021.

Quem são seus ídolos no automobilismo? Senna e Schumacher

E os pilotos que você admira na FKBH? Sérgio, Stricker e Mateus

Por que usa o número 82? Ano do meu nascimento

Seu macacão e cores tem algum significado? Comprei o macacão direto na fábrica lá em JF, e foi o que ficou mais certo em mim. Kkkkk

Seu capacete tem algum significado? Uso o que andei de moto, mas tenho vontade de personalizar.

Quais são seus objetivos na temporada 2022? Conseguir andar entre os 10 primeiros até o final do ano. Cheguei em 10º na última corrida, “vamo que vamo”!

Carro dos sonhos: Lamborghini Aventador.

Carro de F1 favorito: Mclaren Honda do Senna.

Circuito favorito: Silverstone e Interlagos.

Pit Stop com Zé Maurício

Nome: José Maurício de Vasconcelos

Idade: 68

Profissão: Sou formado em jornalismo e em publicidade na UFMG, mas fiz carreira 39 anos no Ministério de Relações Exteriores e na embaixada americana (escritório de BH).

Como começou a correr de kart? Comecei em 2008 no grupo KamiKarts, que em 2010 se uniu à FKBH. Mas esse pessoal brigava mais do que corria, e no ano seguinte os grupos já se separaram e eu fui o único kamikart a ficar na FKBH.

Ano de estreia na FKBH: 2010

Quais foram os seus melhores momentos na FKBH? Cada um dos (poucos) pontos que eu fiz, me deixaram muito feliz, foram muito suados. Nessa idade, os braços insistem em não acompanhar o cérebro, então cada pontinho é uma grande vitória. As corridas na chuva foram as mais divertidas para mim.

Quem são seus ídolos no automobilismo? Todos os pilotos brasileiros. Mas sou também fã de todos que fazem o espetáculo, como Mansell, Prost, Alonso, Schumacher, Vettel, Hamilton, etc. Eu sigo a F1 desde que Emerson começou em 1970…

E os pilotos que você admira na FKBH?  Admiro todos, sem exceção, é uma turma super especial, só amizade e respeito. Isso não é comum assim nos outros grupos!

Por que usa o número 68? Eu sempre uso o número da minha idade. Ajuda a manter o pé no chão!!

Seu macacão e cores tem algum significado? Não.  Só gosto muito do vermelho, acho uma cor muito viva.

Seu capacete tem algum significado? Não, só que gosto do vermelho.

Quais são seus objetivos na temporada 2022? Sendo bem realista, meu objetivo é divertir e levar uma meia dúzia de pontos para casa. Esse ano, depois de 3 tentativas no zero, levei 4 pontos na última corrida e fiquei muito feliz, pois o nível do grupo é muito alto. Claro que já sonhei com o pódio também. Um dia eu chego lá, nem que seja no céu!

Carro dos sonhos: Prefiro um jeep fora de estrada do que um carro luxuoso.

Carro de F1 favorito: De todos que eu vi, o mais emocionante foi a Lotus de Senna. 

Circuito favorito: Mônaco é inacreditável. Você dá uma volta a pé no circuito, e não acredita que é possível correr naquelas ruas muito estreitas e sem áreas de escape. Loucura total.

Mais uma etapa noturna.

Mais uma etapa noturna aconteceu no dia 23 de junho. Uma noite fria que avisava a possibilidade de muitas rodadas.

Na largada, João Henrique manteve sua primeira colocação, mas ainda na primeira volta foi ultrapassado por Mateus Marlon. Pedro Giovannini assumiu a terceira colocação, largando de sexto, trazendo Fernando Stricker, Álvaro Paiva e Rodrigo Moreira na “garupa”. A briga foi intensa, e como previsto, as rodadas começaram a acontecer. Quem desviou melhor das armadinhas foi o Stricker e o Giovannini, que conseguiram acompanhar o Mateus. Álvaro e Rodrigo rodaram, e Sérgio Salomão aproveitou para garantir um quarto lugar no pódio.

Na parte final da corrida, Giovannini investiu em uma tentativa de ultrapassagem para assumir a primeira posição e acabou sendo ultrapassado pro Stricker. Na penúltima volta, Stricker ultrapassa Mateus e ganha a etapa.

O interessante é que a etapa refletiu a tabela nas três primeiras colocações. Fernando Stricker, Mateus Marlon e Pedro Giovannini. Sérgio Salomão e Rodrigo Moreira completaram o pódio.

Um début no pódio!

Dia 21 de maio com certeza foi um dia marcante para Rodrigo Moreira. Foi o dia que conquistou o lugar mais alto do pódio pela primeira vez na FKBH.

Rodrigo largou em segundo lugar, e se manteve na posição, sempre ameaçando a liderança de Bruno Lima. Álvaro Paiva teve problemas com seu kart logo no início e perdeu a terceira posição.

Ainda na primeira volta, Luiz Malta rodou sozinho na curva do placar e bagunçou a vida de quem vinha atrás.

Já no meio da etapa, depois de algumas tentativas e ameaças, Rodrigo consegue a ultrapassagem em cima do Bruno e assume a liderança. Na tentativa de continuar na briga e não deixar Rodrigo se distanciar, Bruno errou a freada no início da Ferradura e perdeu tempo “consertando” o kart. Tempo suficiente para Caio Félix, PJ, Pedro Giovannini e Fernando Stricker passarem por ele.

Caio Félix conseguiu se distanciar um pouco do bloco, porém, a briga foi intensa pela terceira colocação no pódio até o final da corrida.

Assim sendo, Rodrigo Moreira fez seu début em primeiro lugar, seguido por Caio Félix. Em terceiro lugar passou PJ, com Pedro Giovannini e Fernando Stricker colados nele!

Assista algumas corridas na FKBH TV.

Pit Stop com Luiz Malta

Nome: Luiz Felipe Malta Braz

Idade: 40

Profissão: Servidor Público do TRT- MG

Como começou a correr de kart? A associação do TRT promove todo ano uma confraternização no RBC, seguida de uma corrida. Em 2018 fui a esse evento e gostei bastante da experiência. Ao sair, encontrei o Bruno e o Cris no restaurante do RBC. Tinham acabado de participar de uma etapa da FKBH. Conversando com o Bruno, falei que gostaria de correr o campeonato. Como já era setembro, minha entrada ficou para o ano seguinte.

Ano de estreia na FKBH: 2019

Quais foram seus melhores momentos na FKBH? Em geral foram em corridas na chuva. Na corrida de novembro de 2021, com pista molhada, fiquei em 6º lugar, numa disputa ferrenha pelo 5º, 4º e 3ª lugar com o Ricardo, Tílio e Matheus.

Quem são seus ídolos no automobilismo? Senna por ser um piloto extremamente competitivo, um talento nato no esporteeFelipe Massa, pois foi o último piloto brasileiro que teve chance real de ser campeão mundial de F-1.

E os pilotos que você admira na FKBH? Zé Maurício, nosso decano das pistas.Luciano por seu amor ao esporte e sua alegria contagiante.Stricker, Bruno, Cris e Sérgio pela pilotagem sempre limpa.

Por que você usa o número 15? O número foi escolhido de forma aleatória uma vez que quando entrei no campeonato, os números que eu queria estavam ocupados (zero e 82).

Seu macacão e cores tem algum significado? Meu macacão é uma cópia do usado pela Willians em 2014/15.

Seu capacete tem algum significado? São as cores da Benetton do Shumi, dos anos de 1994/1995.

Quais são seus objetivos na temporada 2022? Chegar entre os 10 primeiros colocados

Carros dos sonhos: Mclaren P1 laranja.

Carro de F-1 favorito: A Mclaren do Senna.

Circuito favorito: Azerbaijão – Baku – pista de rua, com uma reta enorme e curvas de grande nível de dificuldade.

Os reis da noite.

Dia 27 de abril tivemos uma novidade na FKBH. Eram quase 20 horas quando os karts foram para a tomada de tempo da etapa noturna, uma experiência que nem todos os pilotos estão acostumados!

Pedro Giovannini conquistou a pole e, na largada, já disparou na frente. Cris Hamilton que largou em segundo perdeu a posição para Mateus Marlon, e logo depois para Fernando Stricker, com quem protagonizou boas disputas.

Mateus começou uma investida forte pra cima de Giovannini até conseguir a ultrapassagem e assumir a liderança. Numa tentativa de reação, Giovannini escorrega na curva, não consegue retomar a primeira posição e ainda perde o segundo lugar para o Sticker.

Cris, que no início da corrida chegou a sofrer pressão do Paulo Jorge (P.J.), garantiu a quarta colocação. Já o P.J. fez uma boa corrida conseguindo manter sua boa colocação na classificação.

A corrida terminou super disputada, com os pilotos bem próximos uns dos outros. Menos de 3 segundos separaram o líder do décimo colocado! E Mateus Marlon se tornou o Rei da Noite!

O pódio ficou com Mateus Marlon, Fernando Stricker, Pedro Giovannini, Cris Hamilton e, fechando em quinto lugar, Paulo Jorge.

O campeonato segue disputado… confira a tabela clicando aqui.

Pit Stop com Pedro Giovannini

Nome: Pedro Giovannini

Idade: 37

Profissão: Analista de Sistemas

Como começou a correr de kart? O pessoal da firma (incluindo nosso amigo Luiz Fernando) marcou uma corrida no RBC e em seguida, muitos empolgaram para correr uma vez por mês e disputar um campeonato. Mas em todas as etapas muitos faltavam e a galera foi desanimando. Até que o Luiz foi convidado a participar do Anima Kart e me chamou também. Desde então estou na oitava temporada, sendo a 4ª na FKBH!

Ano de estreia na FKBH: 2019

Quais foram os seus melhores momentos na FKBH? O final do campeonato de 2020. Liderei a tabela grande parte da temporada, mas na penúltima etapa peguei um kart tão ruim que terminei a corrida umas 10 posições atrás da minha posição do grid! E na última etapa o Cris fez o que ele tinha que fazer e venceu a corrida, levando também o campeonato. Mas foi muito bom chegar na última etapa com chances reais de levar um campeonato tão disputado!

Quem são seus ídolos no automobilismo? Ayrton Senna pelo exemplo de competência e raça, e Barrichelo pela resiliência em se manter no automobilismo e fazer o que ama mesmo sob tantas críticas negativas.

E os pilotos que você admira na FKBH? Acho o Stricker um grande estrategista e o Cris pela paixão pelas corridas que ele demonstra.

Por que usa o número 44? É o final da placa do meu carro véio!! Um GM Tigra 1998, placa CXZ-0444.

Seu capacete tem algum significado? Comprei o capacete preto fosco pra seguir o estilo da minha moto. Acabei utilizando para as corridas de kart também e, por coincidência, ele segue o estilo do macacão e do tênis que uso para correr, preto com detalhes vermelhos.

Quais são seus objetivos na temporada 2022? Apesar dos resultados não muito bons nas 2 primeiras etapas, a vitória no 3º round me motivou a buscar o título! Mas sei que o nível do campeonato é muito elevado e ficarei muito feliz se igualar o meu resultado de 2020, quando consegui o vice-campeonato.

Carro dos sonhos: Porsche 911 Carrera S Geração 993, com câmbio manual. Esse é o responsável pela minha paixão por carros! Aos 9 anos de idade, em 1994 quando meu pai comprou nosso 1º computador, ganhei o 1º jogo da série The Need For Speed… Eu adorava correr com o 911 porque ele era o mais difícil de controlar as saídas de traseira!

Carro de F1 favorito: A McLaren do Ayrton!

Circuito favorito: Precisa ser de Fórmula 1? Um dos meus sonhos no automobilismo seria correr de Porsche 911 em Nürburgring!

3º etapa de muitos incidentes e disputas.

A terceira etapa só foi tranquila para Pedro Giovannini, que largou em segundo, chegou à liderança na segunda volta e abriu 7 segundos de vantagem para o segundo lugar ao final da corrida.

Para o resto dos pilotos a corrida foi bem disputada e com alguns incidentes. Pablo Nascimento, que largou em primeiro, acabou rodando sozinho quando estava em segundo lugar. Caiu para 14º mas conseguiu recuperar e ainda chegou 7º.

Renato Americano, que na primeira volta se envolveu numa confusão que lhe custou 7 posições também foi se recuperando ao longo da corrida e cravou a 5º colocação no pódio.

Para PJ, Álvaro, Cris e Luiz Fernando, a corrida foi para esquecer. Todos eles chegaram a ocupar boas posições, porém, com os incidentes sofridos, perderam suas colocações. Quem se beneficiou com isso foi o Sérgio Salomão e o Fernando Stricker que saíram de 15º e 10º e chegaram em 3º e 4º respectivamente.

Mateus Marlon chegou em 2º lugar na corrida, porém teve uma penalização em pontos por ter causado um incidente. A etapa terminou com Pedro Giovannini, Mateus Marlon e Sérgio Salomão, seguido de Fernando Stricker e Renato Americano.

Veja as câmeras dos pilotos na FKBH TV.

Pit Stop com Otacílio Martins

Nome: Otacilio Martins de Melo Filho

Idade: 50

Profissão: Empresário

Como começou a correr de kart? O Piloto da FKBH Ricardo Araújo é meu vizinho e sempre comentava a respeito das corridas; no final de 2017 numa conversa, falei com ele: “Quero correr de kart também, como faço?” Então, ele me passou o contato da Diretoria e entrei para FKBH.

Ano de estreia na FKBH: 2018

Quais foram os seus melhores momentos na FKBH? O primeiro foi a recepção, na época eu atravessava uma fase muito difícil financeira, profissional e emocionalmente; quando cheguei no kartódromo para a primeira corrida, tinha que pagar 3 etapas antecipadamente, minhas pratinhas davam para paga aquela etapa. Então, fiquei na minha ali na recepção; de repente o Sérgio Salomão me abordou e perguntou se uu não iria correr, disse que não tinha levado dinheiro suficiente para pagar três etapa; ele conversou com o pessoal do kartódromo e então, pude fazer minha primeira corrida.

Um segundo fato interessante, foi quando levei o Raul a primeira vez no kartódromo, ele andaria numa bateria de kart convencional logo depois da nossa etapa, era a primeira vez dele correndo numa pista. O Sérgio Salomão me advertiu: “Você vai deixar seu filho correr no meio de gente que Você não conhece? Coloca o menino para andar junto com a gente na nossa bateria.” E foi assim que o Raul começou andar de kart. E por último na primeira etapa de 2022 larguei em 7º lugar, minha melhor classificação de largada.

Quem são seus ídolos no automobilismo? Niki Lauda e Fangio, Ayrton Senna também.

E os pilotos que você admira na FKBH? Stricker pela simpatia, Zé Maurício pela cordialidade e referência, Luciano pela alegria e descontração, Sérgio por manter o grupo e o propósito do grupo.

Por que usa o número 66? Por ser um número folclórico em função da besta do Apocalipse.

Seu macacão e cores tem algum significado? Sim, são alusivos à marca da minha empresa Previação.

Seu capacete tem algum significado? Não. Mas quero fazer um capacete com pintura personalizada, está nos planos de investimentos para 2022. Se os campeonatos do Raul deixarem. Rsrsrsrs.

Quais são seus objetivos na temporada 2022? A minha classificação na primeira etapa de 2022 me deixou bastante animado, quero estar mais próximo dos Top 10.

Carro dos sonhos: Minha Toyota Bandeirante, sonhei com ela por muitos anos e hoje a tenho há 11 anos.

Carro de F1 favorito: A Lotus de quando o Senna começou na F1, é emblemático.

Circuito favorito: Mônaco, gostaria de dar uma volta por lá.

Grato pela oportunidade de compartilhar com vocês um pouco da minha vivência na FKBH, aprendi muito depois que passei a conviver com vocês e realmente gera ansiedade por quando haverá a próxima etapa. Que todos tenhamos um 2022 de muitas realizações.