No dia 12/03 aconteceu a segunda etapa da temporada 2022.
Ela foi marcada pela alternância nas primeiras posições. Foram 4 líderes diferentes.
Uma briga espetacular!
Com a inversão do grid, PJ estava na pole, seguido de Rodrigo Moreira. Já na segunda volta, Rodrigo ocupava o primeiro lugar com Mateus Marlon em segundo. Em poucas voltas, Mateus fez a ultrapassagem em Rodrigo. Na volta 14 Rodrigo reassume a ponta levando consigo Fernando Stricker atrás. E na volta seguinte, Stricker assume a liderança do pelotão para cruzar a linha de chegada após 20 voltas. Mateus consegue reassumir o posto de segundo lugar e Rodrigo perde a terceira posição para Cris Hamilton na última volta. João Henrique completou o pódio com uma excelente corrida.
Como começou a
correr de kart? Na infância e adolescência, com kart emprestado de um
primo, em uma época que nem se sonhava com a possibilidade de rental kart.
Depois, já adulto, retornei às corridas, em uns campeonatos bem improvisados,
pois ainda não estávamos nesse grau de desenvolvimento dos campeonatos que
temos hoje, com organização quase profissional.
Ano de estreia na FKBH: Foi no meio de 2017, a convite do Cris, no ano em que retornei para valer aos campeonatos, pois estava parado desde final de 2012.
Quais foram os seus melhores momentos na FKBH? Todas as disputas que temos propiciam excelentes momentos, porque está é a tônica do esporte, mas subir no pódio após essas disputas é muito bom. Felizmente este ano tive a felicidade de estrear bem.
Quem são seus
ídolos no automobilismo? A tríade principal
brasileira, com destaque para o Nelson Piquet. Mas admiro todos os
profissionais que se destacam no Brasil em razão da maior dificuldade que nosso
país impõe para o desenvolvimento do esporte.
E os pilotos que
você admira na FKBH? Vários. Tanto pelo aspecto pessoal quanto pelo da
competição. Destaco na pista a dificuldade de ultrapassar e vencer o Stricker,
Sérgio e Cris, sem desmerecer outros. Mas esses três raramente erram, o que
dificulta minha vida bastante.
Por que usa o número
75? É o ano que nasci e não me lembro de algum piloto de maior destaque
usá-lo, nem no profissional, como o Valentino Rossi (46 por exemplo), nem nos
campeonatos de kart que participo. Então creio que ele é único.
Seu macacão e
cores tem algum significado? Não. Devo inclusive arrumar outro esse ano,
mais escuro, para esconder melhor a sujeira… rsrsrs
Seu capacete tem
algum significado? Não, mas foi inspirado no Randy Mamola, com linhas
simples mas bem marcantes.
Quais são seus
objetivos na temporada 2022? Ser campeão.
Carro dos sonhos:
Ferrari F40.
Carro de F1
favorito: Williams FW-10 de 1986
Circuito favorito:
Não dá para dizer só um, mas pela ordem: Spa- Francorchamps, o Velho
Nurburgring, Monza, Suzuka e Interlagos.
Profissão:
propagandista (representante de medicamentos)
Como começou a
correr de kart? Sempre sonhei em correr de kart desde criança. Mas nunca
tive condições/oportunidade. Em 2018 fui com um grupo de amigos e eu nunca vou
esquecer da sensação quando acelerei pela primeira vez. Ali eu percebi que
queria fazer disso um hobby.
Ano de estreia na
FKBH: Estreei em 2019 a convite do Arthur e do Pedro Castro na época.
Quais foram os seus melhores momentos na FKBH? Não me recordo de muitos bons resultados!!!, mas me marcou uma corrida que finalizei entre os 10 primeiros e fiz a volta mais rápida. Talvez os acidentes evitados sejam meus highligths. Ou a presença do meu chinelo na festa de confraternização! (risos)
Quem são seus
ídolos no automobilismo? Sou da primeira geração pós Senna, então iniciei
na fórmula 1 vendo o Rubinho que foi meu primeiro ídolo. Hamilton é o melhor
que já vi correr. Também gosto do Montoya, Schumacher e Alonso. Da geração nova
gosto de Norris, Russel e Sainz.
E os pilotos que
você admira na FKBH? Cris, Arthur, Stricker.
Por que usa o
número 91? É o ano em que eu nasci (1991), inicialmente queria o 17 (o dia que
nasci) mas já estava sendo utilizado por outro piloto.
Seu macacão e
cores tem algum significado? Particularmente não. Azul é minha cor
favorita, mas se eu gostar do layout, tô usando.
Seu capacete tem
algum significado? Gosto da pegada mais simples. Linhas simples. Pretendo
pintar outro capacete no estilo do Alonso.
Quais são seus
objetivos na temporada 2022? Finalizar a temporada pelo menos entre os 12
primeiros.
Depois da ansiosa espera, a temporada 2022 começou no dia 5
de fevereiro, no RBC, quando os karts saíram do parque fechado para a pista, em
busca da melhor volta para formação do grid de largada.
A posição de honra ficou com Álvaro Paiva, com Luiz Fernando
fechando a primeira fila. A segunda fila contou com Cris Hamilton e Sérgio
Salomão.
Dada a largada, Álvaro Paiva começou sua corrida solitária,
sendo pontualmente ameaçado por Cris Hamilton. Porém, a briga pela segunda
posição foi intensa, desde o início, com pegas entre Luiz Fernando e Cris
Hamilton, e Sérgio Salomão com Fernando Stricker, que chegou a ocupar a quarta
posição.
Apesar das belas disputas, o pelotão conseguiu abrir
distância de Pedro Giovannini, que ocupava a sexta posição.
Confira na página pilotos e equipes as novas duplas de 2022, com destaque para a Ferrari Kart, Scuderia Veloce e RP Kart Racing que sairam na frente na pontuação da primeira etapa.
A última etapa da temporada 2021 da FKBH aconteceu no dia 4 de dezembro, no RBC Racing. Os pilotos foram para a tomada de tempo disputando a segunda posição no campeonato, a permanência ou acesso ao G10, além de tentar bater as próprias metas pessoais.
Nesse clima, Bruno Lima conquistou a pole, seguido de Fernando Stricker e Cris Hamilton. Logo na largada, Stricker assumiu a primeira posição e depois das primeiras voltas, onde o Bruno tentou uma reação, começou a abrir uma distância, se consolidando na primeira posição.
Cris, Álvaro Paiva e Rodrigo Moreira começaram a travar uma briga pela terceira posição, o que permitiu que o Bruno também abrisse vantagem e ficasse garantido na segunda posição. A terceira posição foi duelada até o fim da corrida. A cada volta os pilotos se alternavam em suas posições. Não dava para prever o resultado dessa batalha. Na bandeirada, Álvaro Paiva conquistou a terceira posição seguido de Cris Hamilton e Rodrigo Paiva.
Assim, 2021 terminou com o tricampeonato de Thiago Lunard. Fernando Stricker conquistou o segundo lugar na temporada, com Cris Hamilton em terceiro, Mateus Marlon em quarto e Pedro Giovannini em quinto. Confira o resultado completo aqui.
A décima segunda etapa aconteceu no dia 20 de novembro no RBC. Na hora da corrida a chuva tinha dado uma trégua, mas ainda tinham pontos em que a pista estava molhada.
Logo na largada, Fernando Stricker saiu de segundo e assumiu
a liderança. Bruno Lima que largou mal, de primeiro caiu para quarto lugar.
Álvaro Paiva assumiu a segunda posição e Luiz Fernando a terceira.
Nas primeiras voltas, a briga foi grande entre os 3 primeiros. Por causa disso, Bruno começou a se recuperar e ultrapassou o Álvaro e o Luiz Fernando, chegando a encostar em Fernando Stricker. Porém, acabou rodando na freada da curva 2, mesmo lugar que também traiu Cris Hamilton e Pedro Giovannini. A briga foi intensa pela primeira posição até o final da corrida, quando num vacilo de Stricker, Luiz Fernando faturou o primeiro lugar.
A briga pela terceira posição também foi muito acirrada,
entre Tílio Ever, Mateus Marlon, Ricardo Araújo e Luiz Malta. No final da
corrida, Cris Hamilton ainda conseguiu chegar nesse pelotão, mas não tinha mais
tempo para ultrapassagem. A diferença de tempo entre o terceiro e o oitavo
lugar foi de menos de meio segundo!
O pódio foi formado por Luiz Fernando, Fernando Stricker e
Tílio Ever, com Mateus Marlon e Ricardo Araújo completando em 4º e 5º lugares.
O campeão da temporada já estava conhecido por antecipação
desde a etapa passada. Thiago Lunard não participou dessa etapa. Já a segunda
posição na temporada ainda está bem disputada, com cinco postulantes. Stricker,
Mateus, Cris, Pedro Giovannini e Álvaro. E não podemos esquecer da briga pelo
acesso ao G10 também bota um fogo a mais na última etapa de 2021.
Dia 16 de outubro foi dia de etapa no Kartódromo
Internacional de Betim. Primeira fila com Henrique Dalcume e Luciano Hudson.
Todos os postulantes ao título entre os dez primeiros.
Luciano Hudson queima a largada e sai em disparada na
primeira posição. Henrique, Luiz Fernando, Pedro Giovannini, Bruno Lima e
Fernando Stricker seguem de perto. Com muita vontade e competência, Thiago
Lunard, Mateus Marlon, Rodrigo Moreira e Álvaro Paiva alcançam o primeiro
pelotão e se juntam na briga pelo pódio e pelo campeonato.
Thiago consegue superar a todos e começa uma briga com Luciano
pela liderança. Luiz Fernando e Giovannini ultrapassam Henrique e ganham uma
melhor posição no pódio. A briga entre Luciano e Thiago só terminou mesmo na
linha de chegada, com diferença de 11 milésimos de segundos a favor de Luciano.
Com esse segundo lugar, Thiago Lunard garante o campeonato por antecipação e conquista o tetra campeonato. Mas a briga continua muito boa pela segunda posição. Empate entre o segundo e o terceiro colocado, e o quarto com diferença de 1 ponto! Confira a tabela e imagine a emoção que está por vir.
A 10ª etapa do campeonato, 11/09, proporcionou uma agitação
na tabela. Com voltas de classificação, o grid ficou definido com Fernando
Stricker na pole dividindo a primeira fila com Cris Hamilton.
Dada a largada, Stricker se manteve na primeira posição
apenas por uma volta, sendo superado por Cris Hamilton. Na segunda volta, um
toque de Álvaro Paiva em João Henrique faz com que os dois rodassem e abrem
caminho para Thiago Lunard, em quarto, encostar em Mateus, que ocupava a
terceira posição.
Thiago foi quem começou uma série de ultrapassagens,
chegando a segunda posição depois de uma briga dura com Stricker. A essa
altura, Pedro Giovannini seguia na quinta posição, perseguido por Bruno Lima.
Álvaro, que havia se envolvido na rodada da segunda volta, escala novamente o
pelotão e ultrapassa Bruno e Giovannini.
Tudo parecia que acabaria como estava, porém, na penúltima
volta, a corrente do kart do Mateus se solta, fazendo-o abandonar a prova.
Nesse mesmo momento, Bruno ultrapassa Giovannini que, mesmo assim, segue
colado. Já na última volta, Giovannini retoma a quinta posição e entra para o
pódio.
A nona etapa foi recorde em distribuição de pontos no Bet
FKBH. Razão disso? Talvez o grid de largada, formado pela inversão dos 10
primeiros da última etapa. Esse grid contava com Fernando Stricker e PJ na
primeira fila, seguidos de Sérgio Salomão e Renato Americano. Logo atrás,
vinham Thiago Lunard, Bruno Lima, Mateus Marlon e Pedro Giovannini.
Bem, dentre esses, já estavam os cinco pilotos que subiriam no pódio. Logo após a largada, Stricker manteve a primeira posição e abriu vantagem. PJ segurou o segundo lugar, com Renato Americano, Sérgio e Thiago na sequencia.
Numa briga pelo segundo lugar, Renato acabou desequilibrado,
cedendo a posição para Sérgio e Thiago. Em nova briga pelo segundo lugar, PJ e
Sérgio perdem tempo e Thiago assume o posto, tendo como objetivo se aproximar
de Stricker.
Enquanto isso, Pedro Giovannini, que havia perdido algumas
posições na largada, vai se recuperando até se aproximar do pelotão da frente e
também se beneficia das brigas por posições. Após um erro do PJ que fez com que
Sérgio perdesse tempo, Giovannini aproveita para ultrapassar os dois.
Faltando poucas voltas para o fim da corrida, Thiago faz a
ultrapassagem em Stricker e assume a liderança. Mateus Marlon, que fez uma
corrida sem grandes surpresas veio consolidando a quinta posição ao longo da
etapa.
A primeira etapa do dia começou com os karts indo para a
pista buscar a classificação para o grid de largada. Thiago Lunard ficou com a
pole, seguido de Luiz Fernando, Álvaro Paiva, Luciano Hudson e Renato
Americano.
Luiz Fernando largou bem e tomou a liderança da corrida, mas
ainda na primeira volta foi superado por Álvaro Paiva. Thiago, que na largada
caiu para terceiro, também fez suas investidas para ultrapassar Luiz Fernando e
conseguiu a posição. Com isso, o objetivo se tornou a liderança.
Após liderar por muitas voltas, Álvaro foi ultrapassado por
Thiago e nas voltas seguintes perdeu a segunda posição para o Luiz Fernando.
Luciano Hudson, em boa corrida, se manteve em sua posição
original.
Rodrigo Moreira, nas voltas finais, estava atrás de Pedro Giovannini
e Fernando Stricker. Com bom ritmo e concentração, conseguiu as duas
ultrapassagens que o levou ao 5° lugar no pódio.
As quatro primeiras posições da corrida foram as mesmas do grid de largada. A diferença foi Rodrigo Moreira em quinto lugar.
Na segunda etapa do dia, pela inversão dos 10 primeiros
colocados da corrida anterior, Bruno Lima tinha a pole ao lado de Pedro
Giovannini. Na largada, Giovannini assumiu a liderança, seguido de Bruno e
Mateus Marlon. Renato Americano, numa arrancada excepcional, saiu de 11° para
ocupar a quarta colocação no final da reta.
Após algumas voltas, Bruno consegue retomar a liderança
enquanto os 3 primeiros começam a distanciar do pelotão intermediário. Luciano
Hudson conquista a quarta posição com Thiago Lunard em quinto e Renato
Americano em sexto.
Giovannini, em ultrapassagem no final da reta, assume
novamente a primeira posição e logo nas voltas seguintes Bruno perde a segunda
posição para Mateus. Já Thiago Lunard investe em cima de Luciano na tentativa
de assumir a quarta colocação.
Na parte final da corrida, Thiago finalmente ultrapassa
Luciano que, a três voltas do fim, tenta retomar a posição em manobra mal
sucedida e roda. Com isso, Renato Americano assume a quinta colocação.
A etapa terminou com Pedro Giovannini, Mateus Marlon, Bruno Lima, Thiago Lunard e Renato Americano no pódio.